Nesta semana a mídia divulgou notícias a respeito da sentença proferida pelo Tribunal Militar do Cairo, condenando 25 dirigentes do movimento dos Irmãos Muçulmanos a penas que variam entre três e dez anos de prisão, segundo fontes da segurança egípcia.
São acusados de crimes contra o governo e terrorismo, a defesa os coloca como manifestantes em favor do estabelecimento da democracia no país.
São acusados de crimes contra o governo e terrorismo, a defesa os coloca como manifestantes em favor do estabelecimento da democracia no país.
Após a "Primavera árabe", os Irmãos Muçulmanos reivindicaram a Presidência do Egito, instigando ainda mais a teia de conflitos entre muçulmanos e cristãos na briga pelo poder.