segunda-feira, 23 de maio de 2011

Convite - Vamos marcar nossa influência positiva.


Sem dúvida a política mundial cai em desgraça quando seus operadores apropriam-se do dinheiro público para satisfazerem seus desejos egocêntricos e de seus cúmplices. A lei não alcança a todos e quando o faz, acaba por ser ineficaz na reeducação, tendo em vista que o reeducando prefere delinquir na "lei de Gerson" a não tomar para si o que é alheio.
O noticiário televisivo, impresso e radiofônico, todos os dias contam as novas e geralmente no meio delas está mais um sujeito ou um bando deles que resolve saquear os cofres públicos mas de maneira diplomática, aparentemente legalizada, os chamados "colarinhos brancos". Inúmeros de terno e tailler.

Um asco! São meliantes porque o são mesmo, está no cerne desses bandidos a apropriação indébita, o peculato, a luxúria, a banalização das leis para viver em sociedade, pois não são vítimas desta, como aquele que furta para comer, ou para usar droga (porque esta o coloca em estado de êxtase) mesmo vivendo miseravelmente pelas ruas, todavia esses bandidos muitas vezes cursaram Universidades públicas, particulares com bolsa do governo ou pago por suas famílias, teriam tudo de bom socialmente para devolver a sociedade o que receberam ou poderem viver suas vidas no melhor dos padrões econômicos, entretanto, a ganância, a quase certeza da impunidade, o poder do dinheiro que compra aqueles que deveriam trabalhar na punição dessas desgraças, os fazem cada vez mais infames.
O Planeta está contaminado dessas pestes humanas, imorais ou amorais, falam em nome da divindade ou como se fosse ela. Entram em todos os poderes públicos mundiais e arrastam multidões na miséria pela mera satisfação de seus desejos de riqueza e poder.
Salvemos a humanidade, voltemos aos livros, aos clássicos, eduquemos nossas crianças, futuros adultos, detentores desses cargos que deveriam servir a sociedade e não a desfalcar.
Filas dobram as ruas em busca de socorro médico em hospitais onde os médicos inexistem e se existem ganham por mês menos do que a mensalidade de seu próprio curso ou ainda, nem tem material para um trabalho seguro e eficaz.
Crianças agridem professores nas escolas porque estão sem valores, sem cuidados, sem teto, sem pai, sem mãe, sem tudo. A mera presença física dos pais não supre a carência da sabedoria, o "você é importante para mim."
Esses mesmos professores, precisam alimentarem-se com a merenda escolar para trabalharem dois ou três períodos, porque não tem vale refeição e nem cesta básica e seus salários são sofríveis.
Os plantões policiais carecem de funcionários para atenderem a todos que os procuram, muitas vezes com queixas sociais, e muitos crimes que afetam nossa população tem esteio na miséria humana, no desespero, da fome, da ignorância e quem deveria evitar ou punir o crime, diversas vezes precisam fazer o papel de assistente social.
Essa situação é mundial, um buscando aproveitar do outro e quando não, impondo sua vontade desrespeitando a soberania do outro. Os atores são estatais, institucionais, empresariais, físicos, jurídicos. A vontade reinante é a efemeridade desse prazer ou felicidade de ter mais o que o outro não tem.
Agora, usar de qualquer maneira dinheiro público destinado a qualquer desses segmentos sociais, tem esteio onde?
Não há religião, psiquiatra, psicólogo, guru, meditação, alimentação saudável, boa vontade que salve esse povo!
A C O R D A! Se você não melhorar a si próprio, não pode cobrar do outro. Se não estiver informado, não terá como discutir, reivindicar seus direitos. Se achar que outrem tem que fazer para você, está equivocado. Mudamos o mundo, começamos por nós mesmos e isso pode ter um longo prazo. Temos no poder público, o reflexo do que somos, porque votamos no que mais nos afinizamos e isso sempre tem um peso (o que ele pode fazer por mim?). O correto seria, o que ele pode fazer pela nossa sociedade.
Cada país é único. O que funciona lá, talvez não funcione cá. Cada um tem uma realidade e um tamanho, um número de habitantes, nós, brasileiros, somos nós.
O que vale para todos é que sem mudarmos a nós, sem informação, nada acontece a nossa volta, porque não contaminamos ninguém com o bom, se não formos bons.
Conhece a estória da maçã podre perto das boas? Pois é," vamos deixar de ser podres".
As manifestações positivas estão em todos os lugares, citando: músicas, livros, incentivos fiscais, incentivos culturais, alguns programas de TV, rádio, internet, escolas participativas, empresas que fazem parte do incentivo social, voluntariado em prol de alguma coisa, é só ver e enxergar!
Desejo, eu desejo todos os dias que sejamos justos e perfeitos!



3 comentários:

  1. Perfeito DRI, você é um exemplo, que com certeza todos temos que seguir... Juntos faremos nosso mundo melhor.

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  2. A fraqueza do DI, segundo a escola realista,deve-se a ausência de poderes legalmente constituídos no SI. Por exemplo, Edward Carr, não rejeita a importância do DI aceitando ambas correntes doutrinárias naturalista e positivista (Barker, 2000, p. 71). Segundo a abordagem naturalista o DI deveria refletir os princípios éticos de uma determinada época ou comunidade. Ao contrário, o
    pensamento positivista compartilha a visão realista de que existe uma autoridade (i.e., a potência hegemônica) para obrigar (sob ameaça de punição) o cumprimento do DI.
    Em outras palavras, o DI deve ter como propósito estabelecer ordem e estabilidade em uma sociedade anárquica ao invés de promover valores tais como justiça ou jogo justo.

    Fonte: ABORDAGENS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EM DIREITO INTERNACIONAL - Ana Lucia Guedes

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  3. Obrigada Amigo (Knowledge Acquisition) por suas oportunas considerações.
    Sim, a nossa Sociedade Internacional não conta com um órgão internacional que a represente totalmente em suas necessidades e propósitos, tendo em vista que a ONU, não abriga em suas cadeiras todos os países ou a maioria deles.
    Antes do governo Obama, os EUA era considerado a potência hegemônica, ditadora dos padrões internacionais, o que atualmente, como vimos no conflito na Líbia no Oriente Médio, não é o único a ter voz ativa, pois a conservadora França tomou a frente das negociações.
    É necessário que os homens conheçam-se e transformem-se para que as nações respeitem-se!

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